Bichinho de Criação.
Milhares de animais são abandonados todos os anos, eles não sabem o que fazem, não tem para onde ir, estão sozinhos e perdidos.Abandonar um animal é crime.
Nós somos “Toonser’s”!
Nós parecemos personagens de quadrinhos ambulantes. As cores fazer parte do nosso ser.
Alegria, ecstasy e paz de espírito fazem parte da nossa existência mundana. Algumas pessoas podem nos confundir com clubbers ou “emos”, mas será que eles existem ou fazem parte de um esquema para aparecer mais que agente (?). [entenda como quiser]
Em nós você reconhecerá seus personagens favoritos da sua infância televisiva.
Estamos aí para isso.
Em breve reconheçam um tooser de perto.
Agente já já aparece!
[e vale o suspense.]
Estilo alternativo
Eu sempre gostei muito de me vestir com peças de roupas bem váriadas. Calças Grandes com camisetas pequenas, vice-versa, peças de roupas modernas com outras bem retrô, bagunçado e uma coisa meio Yuppie, também.
De um tempo para cá parece que para as pessoas isso tem tido um impacto maior, talvez pelo “escancaramento” da minha liberdade de me vestir. Para ter uma idéia no último mês eu já fui chamado de Edward, mãos de tesoura, soninho, vocalista do “fresno”, rasgadão, e enfim, “alternativinho”(detalhe para o “tivinho”!)
Se tem uma coisa que é verdade (e que eu canso de falr aqui), é que eu me sinto mega a vontade de vestir o que me vem a cuca, e se me chamarem desse monte de coisa… Analisando bem, me chamam do que lhes vem a cuca e o que lhes parecem, mas do que me chamam são coisas que eu gosto bastante…
Só espero que um dia me chamem de algo parecido a Ryan Adams ou Brandon Flowers.
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Ato Institucional Número 5
Ato Institucional Número Cinco foi o quinto de uma série de decretos emitidos pela ditadura militar nos anos seguintes ao Golpe militar de 1964 no Brasil. Redigido pelo Presidente Artur da Costa e Silva em 13 de dezembro de 1968, veio em resposta a um episódio menor: um discurso do deputado Márcio Moreira Alves pedindo às jovens brasileiras que não namorassem oficiais do Exército. Mas o decreto também vinha no correr de um rio de ambições, ações e declarações pelas quais a classe política fortaleceu a chamada linha dura do regime instituído pelo Golpe Militar. O Ato Institucional Número Cinco, ou AI-5, foi um instrumento de poder que deu ao regime poderes absolutos e cuja primeira e maior conseqüência foi o fechamento do Congresso Nacional por quase um ano.
Em 1968, Geraldo Vandré participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não dizer que não falei de flores ou Caminhando.Ainda em 1968, com o AI-5, Vandré foi obrigado a exilar-se.
As proibiçõe de reuniões e manifestações públicas
Os brasileiros ficaram proibidos de se reunir nas ruas, as conversas de esquinas eram reprimidas com violência, as manifestações de qualquer ordem foram banidas, nas escolas começaram as patrulhas ideológicas, com elas, o confronto e violências entre esquerda e direita.
O AI-5:
- fechou o Congresso Nacional por prazo indeterminado
- cassou mandatos de senadores, deputados, prefeitos e governadores
- interveio no Poder Judiciário, inclusive demitindo juízes
- tornou legal legislar por decretos
- decretou estado de sítio
- suspendeu a possibilidade de qualquer reunião
- recrudesceu a censura, determinando a censura prévia, que se estendia à música, ao teatro e ao cinema
- suspendeu o “habeas corpus” para os chamados crimes políticos
Fim da década de 60.
Nessa época era tudo mais “embaralhado”.
Além das pessoas serem mais expressivas em seus atos, vivia-se uma época que como eu costumo falar, vivia-se constantemente aquele ultimo supiro antes do mergulho. Parecia que o mundo iria se acabar num piscar de olhos e as pessoas buscavam a libertação dos Tabus. Sexualmente falando, foi a época das pílulas anti-concepcionais; politicamente, a época em que a juventude “se ligou” dos acontecimentos e decidiram mudar tudo oq ue acontecia. Movimento Estudantil e o “caralho a quatro”. Foi então que colocou-se na cabeça que tudo poderia dar certo através da revolução, e o primeiro passo para isso era batizar-se fumando(esse trecho foi tirado do livro 1968 – o ano que nunca acabou).
Culturalmente: o Brasil tinha o seu premiado filme em Cannes (terra em transe de Glauber Rocha), os principais artistas não tinham mais de 29 anos(Caetano, Chico, Elis, Roberto, Vandré, Gil…), e todos eles de alguma forma influenciaram ou envolveram se na Politica tanto que a maioria foi para o exilio em outros países. Estavam todo em transe e fizeram sua parte.
Agora é a nossa vez! Vamos gente, vamos fazer tudo que deve ser feito para mudar o que há de podre hoje!
Inspiração!
Em meados de 2003, eu acordei um dia de manhã chuvoso, e morrendo de preguiça de ir para a escola e liguei a TV. Nunca fui muito de assitir a MTV, mas naquele dia a programação matutina estava espantosamente boa(!). Assistí a um clipe do New order, A-ha e algum outro que eu não me lembro mais . Foi então que apareceu uma criatura cantando um roquenrou um tanto diferente do que eu estava acostumado a ouvir. A música começava com ele tocando guitarra e parado com uma calça colada; e ao fim do clipe estava ele cantando o título da música “E tão sozinho!”. Depois de tudo bastou dizer apenas uma coisa: Uau!
Esse dia marcou para mim, não só pelo fato de ter ouvido uma música que me deixou em estado de ecstasy, mas por ver alguém que eu imaginava estar próximo ao estado de perfeição. E a partir daquele dia eu fui outra pessoa(gente, que exageiro!), no sentido de que “Cara, paixão a primeira vista!”
Durante muito tempo fiquei sem saber qual era o do Ryan, e comentava com uma galera: “Vocês conhecem Ryan Adams?” e eles me respondiam “Não é Brian Adams?” E por isso eu achei que ele fosse daqueles artistas que fazem uma boa música e só, e que mesmo assim quase ninguem conhece. (Na verdade é aqui no Brasil, já que pertence a um cenário Alternativo).
Depois de por volta um ano, eu estava baixando músicas no e-mule quando numa música o nome do autor era o dele…
Foi então que eu lembrei que vivemos em tempos modernos e que a internet estava aí para isso. Em menos de uma semana eu tinha boa parte da discografia dele e estava perdidamente apaixonado pelo criador e suas criações, e se alguma coisa mudou de lá para cá… É que a paixão se tornou amor.
Assalto
Para variar hoje eu fui vítima.
Vítima de assalto…
As seis e meia da manhã, um Homem adulto me parou na rua, colocou uma faca nas minhas costas e levou o celular, e blá blá blá… coisas sem valor. Ainda tentou me arrastar para um caixa para sacar dinheiro… Eu tive a solução mais (im)própria para o momento. Corri e entrei em um ônibus quando ele passou e o cara ainda teve a pachorra de correr atrás de mim, mas o motorista meio que “se ligou” e mandou ele descer.
Meu post não tem graça hoje, não há piada nem nada de interessante para comentar.
Mas nesse meio tempo, várias pessoas passaram por mim, olharam e decididamente não moveram um dedo, e nem polícia tinha por perto… E eu me pergunto da segurança urbana e da conciência das pessoas…
Só tenho a lamentar…
ÔôôôôPa! 