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Obrigadão!

agosto 9, 2007. Arte visual, comportamento, Filmes, Indie, Livros, Música!, Mundo, Pessoal, Uncategorized, Wicca. Deixe um comentário.

Bloc Party

Em 1998, Kele Okereke estudava em Essex, cidade natal de Russell Lissack. Em 1999 eles se encontraram novamente no Reading Festival e logo formaram a banda Union. O baixista Gordon Moakes se juntou a eles em resposta um anúncio na revista New Musical Express.

A banda mudou várias vezes de nome: Superheroes of BMX, The Angel Range, Diet, e Union) até chegar ao atual Bloc Party em setembro de 2003.

Havia um teoria de que o nome fosse uma brincadeira com block party, nome dado a uma grande festa informal de vizinhaça, que pode alugar uma banda local como entretenimento. A banda disse que o nome não teve a intenção de ser uma alusão ao Bloco Soviético ou o partido político Canadense Bloc Québécois; a ausência do ‘k’ é meramente estética. Entretanto, o baixista da banda, Gordon Moakes, disse no forum do site oficial do grupo que foi mais uma junção dos “blocs” (coligações políticas, em inglês) ocidentais com os “parties” (“partidos”, em inglês) orientais, no sentido político. Moakes observa que o nome não foi induzido pela política, mas sim porque “soava, parecia bem então nós [a banda] concordamos com ele.”

Seguindo a linha traçada nos anos 80 por bandas como Joy Division e The Cure e incrementandos elementos inovadores a esse velho movimento do pós-punk, Bloc Party hoje é considerada uma das maiores bandas em atividade, com apenas dois CD lançados. Atualmente eles lançaram o album “A Weekend In The City” um album mais calmo e que o antecessor e com letras que abordam a vida na cidade: desde drogas até homossexualidade.

Bloc Party – Sunday

 

julho 23, 2007. Indie. 1 comentário.

Mutantes pt. 2 (Ai, meu Deus!)

Essa é inédita, olha a galera do Of Montreal tocando Mutantes.

E há quem diga que eles são pouca bosta!

julho 20, 2007. Indie. Deixe um comentário.

Prince e Clap Your Hands Say Yeah!

Pois é, depois de “esbanjar” o Michael Jackson essa semana (que o havia convidado para uma turnê e dizer apenas não), Prince está lançando um Cd novo. Lembrando que o seu primeiro single vai ser distribuido por celular para “qualquer” pessoa que queira. O single está aqui, ou apenas a propaganda do clipe do cantor que estará no Brasil domingo, cantando na parada do orgulho glbt (!)

Prince – Guitar

 

E mudando do Pop para(o meu karma) o Alternativo, tem uma banda bem interessante nas paradas chama-se: Clap Your Hands Say Yeah. É um quinteto que gravou seu primeiro albúm(e atualmente único) cuja produção foi totalmente independente e de total autoria do próprio quinteto. Definindo a banda nas palavras do vocalista Alec, CYHSY pode ser resumido assim: “Nossa música é vermelho-alaranjada, com pitadas de amarelo e azul”.

Tudo bem, adoro psicodelismo! 😉

Clap Your Hands Say Yeah – Is This Love?

Bye!

junho 4, 2007. Indie, Música!. 1 comentário.

Novidade no Blog!

A partir de agora o dudiee.wordpress vai ter música de fundo.

Tudo graças ao próprio wordpress.com que me mostrou a maquina que é! O segredo está ao lado nesta caixinha mágica que deixa sair som. Como, só os “wordpress’eiros” sabem…

Para começar coloquei o som de uma banda bem interessante chamada “Pom Pom Diary”, o nome da música é Backslide. Bem gostosa de ouvir. Na verdade me lembra um pouco de “The Killers”. As únicas informações que consegui foram:

Local: Los Angeles
Membros: Paul Fontana: Vocal e guitarra
Paul Finch: tecladista e programador

 A partir de agora esse blog é bem músical…

junho 1, 2007. Indie, Música!. 2 comentários.

Uma Pancada de Novidades!

Pois é, parece que minhas novidades musicais tendem a vir uma vez por ano e de uma vez só. Consegui uma “amiga” em Portugal que me indicou muitas bandas que talvez estourem por lá e que(em consequência) vão estourar por aqui.

Ela começou me falando sobre as que provavelmente vão fazer sucesso no circuito alternativo de lá, entre as principais ela me passou músicas das bandas Oh laura!, Beirut, Belaire, Electrit soft parade, Fujiya & Maiyagi, Fear of Flying(que é a cara de Franz Ferdinand).

Depois me passou uns clipes de Bandas que já estão se consagrando muito por lá. Fazia um tempinho que eu não ouvia alguma coisa reconfortante, acho que desde que eu ouvi Imogen Heap pela primeira vez a sensação é muito boa…
Essa banda faz um som muito original, um pop alternativo…
Tá Afim?

Architecture in helsink

Agente pode ouvir muita banda alternativa que toca com tambor, violíno e até harpa, mas que tal ouvir uma coisa alternativa mais diferente? “Que Tal uma trombeta?!”

Beirut

Agente prometeu manter contato, ela me passa informações e eu a ela. Ela ficou apaixonada por Los Hermanos e Pato Fu, bandas que eu tenho uma enorme veneração. Então consegui uma amiga de lá… Da Europa.

 

 

maio 31, 2007. Indie, Música!. Deixe um comentário.

Inspiração!

Em meados de 2003, eu acordei um dia de manhã chuvoso, e morrendo de preguiça de ir para a escola e liguei a TV. Nunca fui muito de assitir a MTV, mas naquele dia a programação matutina estava espantosamente boa(!). Assistí a um clipe do New order, A-ha e algum outro que eu não me lembro mais . Foi então que apareceu uma criatura cantando um roquenrou um tanto diferente do que eu estava acostumado a ouvir. A música começava com ele tocando guitarra e parado com uma calça colada; e ao fim do clipe estava ele cantando o título da música “E tão sozinho!”. Depois de tudo bastou dizer apenas uma coisa: Uau!

Esse dia marcou para mim, não só pelo fato de ter ouvido uma música que me deixou em estado de ecstasy, mas por ver alguém que eu imaginava estar próximo ao estado de perfeição. E a partir daquele dia eu fui outra pessoa(gente, que exageiro!), no sentido de que “Cara, paixão a primeira vista!”

Durante muito tempo fiquei sem saber qual era o do Ryan, e comentava com uma galera: “Vocês conhecem Ryan Adams?” e eles me respondiam “Não é Brian Adams?” E por isso eu achei que ele fosse daqueles artistas que fazem uma boa música e só, e que mesmo assim quase ninguem conhece. (Na verdade é aqui no Brasil, já que pertence a um cenário Alternativo).

Depois de por volta um ano, eu estava baixando músicas no e-mule quando numa música o nome do autor era o dele…

Foi então que eu lembrei que vivemos em tempos modernos e que a internet estava aí para isso. Em menos de uma semana eu tinha boa parte da discografia dele e estava perdidamente apaixonado pelo criador e suas criações, e se alguma coisa mudou de lá para cá… É que a paixão se tornou amor.

 

                  

maio 23, 2007. comportamento, Indie, Música!. 4 comentários.

The Arcade Fire!

Funeral 

O belíssimo e denso trabalho de estreia dos The Arcade Fire nasceu provavelmente da necessidade de purgação da dor, consequência natural do luto dos seus membros, como o nome do álbum aponta. A música como catarse não é novidade, mas a forma e a urgência com que os seus compositores principais – marido e mulher Win Butler e Régine Chassagne – o fazem é algo mais raro. A exposição é enorme e a intimidade é partilhada.
Através de uma boa execução, devida à educação musical dos seus membros, podem-se apreciar em “Funeral” composições majestosas, temas em dois tempos e ritmos simples. Há toda uma diversidade de instrumentos – guitarra, piano, acordeão, bandolim, cordas, flauta – que conferem riqueza a cada nota, contribuindo para o conjunto final e não funcionando como ornamento, como tantas vezes se constata por aí. A voz bamboleante, penosa e por vezes esganiçada de Win Butler contrasta com a harmonia aguda da sua esposa, contrapondo a dor evidente do primeiro com a frescura e tom esperançoso da segunda, em textos por vezes bilingues. Pensamos ouvir, aqui e ali, os Swans, os Flaming Lips ou os Joy Division, os arranjos bem incisivos não nos largam os ouvidos, as recordações de infância, os balanços e os sonhos são expostos e apontados à nossa mente, para que os possamos empaticamente visionar.
Embora a ignição do registo tenha sido a morte e a melancolia domine o som, é a lembrança e a presença do amor que serve de motor para toda a vida e para este trabalho em particular, que lhe injecta a força necessária.

Neon Bible

Se em “Funeral”, eles surpreenderam o mundo com uma série arrebatadora de canções fortes, emocionantes e vibrantes, utilizando instrumentos pouco convencionais para chegar a este resultado, em “Neon Bible” tal estranheza atingiu limites extremos desde seus momentos iniciais, quando as notícias deram conta que a banda havia decidido gravá-lo inteiramente dentro de uma igreja. A utilização de instrumentos não convencionais não só continua presente e fazendo o motor do Arcade Fire girar, como se transformou em uma espécie de novo integrante da banda. Agora eles não só utilizam mandolins, violas e fagotes como se dão ao luxo de incluir um órgão de igreja na introdução de “Intervention” – a primeira faixa vazada para a internet do disco – provocando um efeito devastador e prenunciando para quem conseguiu fazer seu download que aí viria uma obra-prima.

maio 19, 2007. Indie, Música!. 2 comentários.

Pequena, grande amiga!

Pois é! Que existem pessoas que vão chegando como quem não querem nada (e as vezes não querem), e acabam invadindo nossa vida todo mundo sabe. Mas poucas fazem toda a diferença.

E poucas fazem mesmo.

eu na sala!

Falo isso porqu ultimamente são poucas pessoas que me fazem companhia, e que se não fossem por elas, eu estaria aí… Abandonado, como uma lata de coca-cola vazia! (exagerado, como dizia Cazuza!)

São duas meninas, que eu acho lindas, que são amorosas, me dão carinho, amor, conselhos acima de tudo tem cumplicidade comigo. (Falei com uma delas hoje sobre isso!)

São vocês meninas… Com vcs, Sammy e Nynna!

Não vou colocar foto de vcs aqui, pois senão serão perseguidas, pois a minha fama atacará vocês! sahushaush

Só tenho a agradecer.

É obrigado que se diz? Obrigado!

maio 15, 2007. Indie, Pessoal. 3 comentários.

Hoje em dia…

Uma boa forma de avaliar o que as pessoas querem rotular.

(…)Por que alternativo não são, hoje, aquele grupo de bandas inglesas incensadas pela mídia ou um disco que nunca foi lançado no Brasil. Este termo, na era em que tudo é acessível e rápido, é formado por bandas e artistas que buscam uma sonoridade que passa longe dos acordes de guitarras que apenas mudam de entonação de uma banda à outra. É a busca de um pop elaborado, que mesmo difuso, difícil e complexo, passa a intenção de nos levar para algo longe.(…) [texto referênte  a banda cocorosie]

As irmãs!

Eu gostei bem do que o cara falou e acho que é pertinente a algumas pessoas de hoje em dia…

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maio 8, 2007. Indie. 2 comentários.